HAITI

Eles passaram quase cinco anos, desde que eu recebi o telefonema incrível que mudará o curso de minha vida, e eu sorrio, ao se lembrar da indiferença com que tinha pegado o fone do mão de minha mãe para falar com Marcia. Ela era o amiga de viúva de minha mãe e he/she foram certos para o grão, eu ainda posso me lembrar de cada palavra da conversação deles/delas.

- Zara o que pareceria vocÊ trabalhar no Haiti durante o verão, com todas as despesas liquidadas?.

Eu achei uma piada, algo inesperado, que eu fui paralisado sem fala. Ela continuou.

- VocÊ não está sem trabalho?, -a voz chegou branca, mas distante -, sua mãe me falou que alguns dias atrás vocÊ deixou seu emprego seguramente no escritório de.

- Se..., é certo.

- Zara escuta, eu expliquei há pouco sua mãe a situação, ele não gosta da idéia vocÊ ir só para outro rural, mas claro que a decisão é sua. Afinal de contas vocÊ tem vinte anos, embora sua mãe pára que vocÊ é o pequeno da família, conhece vocÊ que muito golpe vocÊ foi desde então seu pai morreu e sua esquerda de irmãos. He/she viria muito bem vocÊ viver uma estação separada.

Eu tenho trÊs irmãos maiores, eles estão casados e eles partiram de casa. Minha mãe é possessiva e ela preocupou sobre nós sem necessidade, embora em certo you/he/she de modo é compreensível. Considerando que he/she se casaram que he/she de pai foi uma mulher ativa, o trabalho deles/delas, a casa, meu pai e então as quatro crianças. O pai nos deixou e quase ao mesmo tempo a mãe estava sem trabalho, para o que os cuidados para nós quase se tornaram em uma obsessão para ela, ao mesmo tempo as brigas com meus irmãos maiores aumentados até o ponto de se tornar diariamente dentro. Por isso meus irmãos no momento que you/they tiveram oportunidade partiu de casa e da cidade.

Daquele momento minha mãe foi invadir minha intimidade pouco a pouco, ela quis compartilhar meus pensamentos até mesmo e vocÊ aflige I/you/he/she me permitiu ter os amigos, infelizmente com vinte anos ela começou a se cansar da situação, para o que o Haiti soou para se gloriar, era a oportunidade que he/she estava esperando por muito tempo. He/she poderia ter minha própria vida finalmente.

- Que proletariado é?.

- O secretário de meu irmão, mais ou menos - o Marcia disse -. Ele investigar é lá, na atmosfera local, para um romance baseado no Haiti e he/she precisa alguém que pode escrever ao ditado e depois digitar isto. Eu me lembrei de vocÊ e por isso he/she o chamaram. O que responde vocÊ?.

- Eu não conheço isto, neste momento não sei eu se eu estou sonhando, ou tudo isso é realidade. Marcia, eu realmente penso que esta não é uma decisão que pode levar em um momento, como se concorda para ocupar um café esta tarde em sua casa. He/she teria que pensar isto um pequeno tempo.

- Non mimam, não acredite que vocÊ tem tempo de pensar muito, meu irmão é uma pessoa muito impetuosa, e ele não gosta de hesitações, se é que sim, já é isto, e se também não é isso.

- Marcia..., não vocÊ que dizer.

- Se eu puder lhe dar um conselho, eu não pensaria isto duas vezes.

- VocÊ não me pôde contar mais coisas do trabalho, por exemplo tanto quanto ganharei eu, quando eu começo, durante quando cronometra...

- O salário é fabuloso, pelo menos para meu eu acho que mil quinhentos dólares por semana são bastante bem. O de começo seria imediatamente, quer dizer vocÊ partiria no primeiro avião que parte, e o tempo do contrato é muito relativo, para o momento será até que termina este romance, mas nunca é conhecido, os escritores sempre precisam alguém a seu lado. Em definitivo um trabalho como leste não é diariamente.

- Se casa?.

- He/she é o viúvo. Um ano e meio atrás perdeu a esposa deles/delas em um acidente horrível. Ela era a secretária deles/delas, o amigo deles/delas, o confidente deles/delas, a esposa deles/delas e o mãe do filho deles/delas, em uma palavra era todos sua vida. Rubén passou momentos muito difíceis e ele não tinha escrito dali em diante, agora ele está lá com o filho Tony dele, ele tem doze anos. Mas todos esses pormenores não vÊm neste momento a história. Bom isso que, vocÊ quer o trabalho?.

- Eu não conheço isto, algo é inseguro...

- Poderia assegurar que é o proletariado com o que vocÊ desfrutaria sem dúvida e seu já sabe como editando um manuscrito, eu também descobri recentemente aquele tempo que vocÊ vendeu para sua primeira história.

Sim, mas Haiti..., terra de preto, vodú e pobreza. Eu estava pensativo e eles começaram a ser puxados em minha interrogação de mente assina enquanto he/she lembraram quanto he/she de coisas horrível tinham ouvido falar daquele país. Magia encantadora, preta, pessoas possuídas por deuses pagãos, Zumbi..., "qualquer coisa irá ruim", eu pensei que eu "tenho saúde, inteligÊncia, e eu resolveu vários problemas sós, eu também não estarei só, será Rubén a meu lado. Mas quem pode predizer o que acontecerá?, he/she poderiam pegar uma doença terrível...

- Clareie que se vocÊ quer um pequeno mais que tempo...

- Não, eu não preciso isto, eu já pensei isto. Lhe fale que eu aceito o emprego.

Eu pendurei o telefone e eu me tornei para minha mãe que mordeu com nervos o lábio inferior.

- VocÊ realmente aceitará aquele trabalho?, vocÊ deveria meditar ele um pequeno mais que tempo, he/she pensa que nem não é que França, nem a Inglaterra, é o Haiti.

- Eu já pensei isto, lá o trabalho está e lá eu irei, também é uma oferta que he/she vem choveu do céu, eu serei posto no tipo de funcionamento que mais me interessa. Lá eu vou, Haiti.

- E que vocÊ me conta o assunto do vodú?, lá lá está encantando como em áfrica.

- E pode ser conhecido que eu tenho que ver com todas essas coisas?. O tranqüilize a mãe, eu viverei com uma família espanhola.

A viagem era longa e pesada, mas eu fiz isto com prazer, he/she tinham sonhado por muito tempo com algo semelhante, e eu adquiri isto finalmente. Durante a viagem eu pensei muitas coisas, alguns não se lembram deles, e outros não tÊm muita importância.

Em Miami, um homem ascendeu a bordo de, he/she pareciam ter trinta e poucos anos, ele teve um bigode preto pequeno que ele o se sentou muito bem. O homem foi vestir perfeitamente, bem perfumou e com um cravo na lapela. Parecia recentemente como partido de uma janela.

Ao pequeno tempo que eu estava falando com animosidade com isso chamado o cavalheiro o Pedro Fool. He/she era um hispânico, mas residindo por muitos anos em homem de negócios Haiti. Quase sem perceber nós estávamos falando do tópico que para mim mais me, o vodú, despertou. Nisso, eu me lembro de algumas coisas de nossa conversação.

- Me conte algo, Pedro, que eu acredito que o país está em sua parte maior católica. Então, como as pessoas podem continuar praticando a religião velha do vodú?.

- Relativo a isso é muito necessário explicar. A Constituição de Haiti reconhece a liberdade de cultos, mas é o Catolicismo a religião mais inveterada no país. Um Arcebispado existe no Porto-au-príncipe e Bispados em Aux-Cayes, Boné Hitien, Goneives e Porto-de-Paix. Junto com a religião católica o "vodú", religião animista levada para o Haiti por escravos que vÊm do Dahomey coexiste; esta religião evolui sensivelmente até misturar com alguns ritos e alfândegas da Igreja católica. A persistÊncia deles/delas é explicada através de circunstâncias diversas: o abandono da instrução religiosa dos escravos para os colonos franceses; a relação do "vodú" com o nacionalismo africano, desde acabou constituindo o nó de união entre as cidades pretas diferentes chegou no Haiti; o unindo ao folclore haitiano deles/delas, porque a dança e a música, para esses que a paixão de tatos preta, eles ocupam um lugar muito importante no vuduista instruído.

- Considerando que he/she sabe tantos coisas, o que podem contar he/she me sobre os zumbi?, aquele sobrenatural não é?.

- Tudo no Haiti é sobrenatural, eu levo vivendo muitos anos lá, mas eu ainda parti um sem fim de coisas estranhas entender e ver.

- Se, claro que, mas eu também acredito que o dos zumbi é muito fantástico, como alguém apodreceria estar morto e continuar mudança?.

- Porque naquela senhora jovem faz um engano, houve muitos documentaram casos de zumbi que tudo contaram para o país. Eu conheço um homem que teve uma experiÊncia desta classe. He/she faz alguns anos o he/she de filho maior deles/delas vestido repentinamente doente e he/she morreram. O pai assistiu ao funerário dele e o funeral dele, porém, só um ano atrás reconheceu o filho dele em uma cidade distante, enquanto trabalhando em uma plantação de cana-de-açúcar. A mocidade não pôde falar e you/he/she não reconheceram o pai dela. Quando o pai pudesse contatar a polícia, o menino tinha desaparecido.

Eu estava apavorado, e eu permaneci quieto durante um tempo enquanto assimilou tudo aquilo que meu amigo novo e inesperado estava contando. Ao perceber a face de estranheza que teve he/she me falada:

- Não é assustado, não é provável que vocÊ não se encontrará com nenhum. Onde vocÊ viverá durante sua permanÊncia.

- Em São Marc.

- Lugar bonito. O Duque de cavalheiro estará esperando por vocÊ no aeroporto?.

- Se, isso espera, eu não saberia onde ir nenhum que fazer.

- Por isso preocupe, meu chofer estará esperando por mim, e no caso de ninguém está esperando por vocÊ que nós o levaremos até seu destino.

- Obrigado por sua bondade, Pedro.

- é um prazer inteiro. De todos os modos e embora vocÊ tem alguém esperando por vocÊ, eu gostaria he/she o vÊ novamente, se vocÊ não se preocupar isto a tí, eu posso ser seu guia, seria maravilhoso para poder ser treinado a ilha inteira, meu número de telefone está no cartão.

- Obrigado, é bom saber que eu já tenha um amigo no Haiti mais estranho.""

A verdade é que eu tinha gostado de lhe fazer mais um par de perguntas, mas eu compito quando he/she foram fazer isto o procuradora que nos advertiu que nós estávamos a ponto de levar terra no aeroporto de Haiti e nós tivemos que se preparar para a aterrissagem, e com a excitação daquela sensação nova esqueci eu.

Não havia muitas pessoas no quarto de espera, e o Pedro não moveu longe de mim até que eu reconheci meu chefe novo finalmente. Era alto e levou uma camisa cinza cinza. Parecia forte e muscular, como acostumado a exercícios físicos duros. He/she teve os olhos cinzas e fundos, intenso cabelo preto e um certo ar misterioso ao mesmo tempo que muito agradável nas facções deles/delas. Quando he/she vieram mais íntimos a mim, he/she só tiveram certeza que era eu a pessoa que estava esperando e he/she me falaram que ele seria meu chefe novo.

Eu disse adeus a Pedro com a promessa de chamar isto a ele antes de fosse possível. Claro que aquele he/she fariam isto, he/she era um homem muito agradável, e não vocÊ porque he/she receberam vibrações boas ao lado deles/delas e isso era uma coisa que eu sempre me lembrei de.

O Marcia já tinha me advertido que o irmão dela não era ultimamente um homem muito sociável. Considerando que a esposa deles/delas morreu em um acidente automóvel infeliz, o a pessoa não tinha deixado as paredes da casa dela, só ela conversou com animosidade com o filho dela e todo seu tempo livre passou se lembrando a Elena, posto no mundo que ele tinha criado para ambos na proximidade de espíritos.

Só o filho deles/delas pôde lhe fazer sorrir e deixar o mundo separado dele, menos nessas ocasiões sempre

estava desanimado e triste. De acordo com Marcia Tony estava um extroverted, menino alegre, dinâmico e inteligente, cheio com o amor que lhe deu o pai dele, embora algumas noites quando terminou a conversação diária e longa com o dele ele, (no que sempre foi falado de Elena) ele foi ouvido grito em solidão.

Durante a estrada nós não falamos nada, até chegar à cidade, para onde he/she me deram uma volta turística que explica algumas das coisas mais interessantes, e os lugares mais característicos. Ao deixar a cidade que nós começamos a ver cabanas pequenas, a rodovia estava sem asfaltar, nós seguimos montanha para cima, onde eles contrastaram as mansões grandes com as cabanas pequenas. A estrada era longa e sempre para cima, quando deixando para uma curva a estrada isto foi igualado, então a visão era maravilhosa, eu estava completamente surpreso ao ver algo assim, nunca em minha vida eu vi algo tão maravilhoso quanto isso, girou a cabeça em todos os endereços desfrutar melhor aquele banquete visual, eu não quis adquirir he/she perdido nada. Para o pequeno enquanto nós demos a volta a um passeio e nós fomos parar à fachada de uma grande casa de dois chãos.

O primeiro chão deu a uma varanda coberta, o segundo para um mirador. Ambos foram preservados através de corrimãos férreos, as paredes estavam coloridas de um macio um cinza isso não era desagradável. Em frente à casa e em um do lados a pessoa poderia ver uma grande extensão de grama, por outro lado havia um pátio. Quando eu parei para contemplar o panorama que eu percebi que uma mulher robusta de cabelo cinza, face estatura agradável e boa, frente de mim estava disposta para me dar boas-vindas, então eu desci do carro e nós fizemos as apresentações oportunas; ela era o María o dono de chaves. He/she teve um ar materno pelo que eu fui atraído bastante, e estava claro que aquela senhora estava disposta para ser meu amigo.

Nós entramos na casa. O chão era de madeira, havia muitas portas, e então muitos quartos. Quando nós viemos mais íntimos à escada do fundo uma menina de he/she de pele marrom se apareceu. Como o María me falou que I/you/he/she era Clotilde, a menina que o ajudou na cozinha.

- Ela lhe ensinará seu quarto, sobe as escadas melhore que eu. -he/she disseram sorrindo -.

O María entrou na cozinha e nós começamos a subir as escadas, no primeiro descansillo eu reuni o Duque de cavalheiro.

- Eu gostaria de ver isto em meu escritório assim que he/she descansasse bastante.

Isso era tudo aquilo me falou, e he/she fizeram isto sem olhar para mim, para isso visto o Marcia levou razão, era que um homem de poucos formula, mas definitivo.

Meu quarto estava no centro da parte mais alta na casa, era grande e com ventanales grande, donde pudesse avistar o pátio. A decoração estava perfeita e levou a cabo com prazer bastante bom.

- Está muito bonito.

- O banheiro está cruzando o salão de entrada. Agora eu deveria partir, eu tenho que terminar de preparar o jantar.

A primeira coisa que eu fiz era tomar uma ducha, me mudar roupas e vestir um pequeno apresentável para a primeira entrevista com meu chefe novo. Quando eu terminei que eu abaixei para o escritório de Duque do cavalheiro.

O escritório só era algo para minha visão, he/she teriam sessenta quatro metros quadrados ao redor, he/she nem não tiveram uma coluna, a simetria estava perfeita, com um grande ventanal em frente à porta para onde o sol entrou do amanhecer até o amanhecer. As paredes eram escuridão de madeira completamente forrada, e cheio com estantes de livros onde não pôde vestir nem um livro mais, colecione e coleções de romances, os tratados de todos os autores e tópicos imagináveis, escrito nos quatro idiomas que dominou o Sr. Duke, inglÊs, francÊs, alemão e espanhol. Tudo era impressionante, até O...

- Bom, não fique pare lá próximo à porta, entre, e me pára olhar como se he/she tivessem duas cabeças. Minha irmã não mencionou em qualquer momento que vocÊ era tão jovem, quando ela disse que ela era a amiga, eu entendi isto como garantia que ela estava recorrendo mais ou menos a alguém que teria a mesma idade dela.

O tom de sua voz, começou a espantar me fora, para o que eu pensei que a era melhor para vestir em meu lugar e não me permitir intimidar do primeiro dia.

- Se preocupa que..., no caso de eu sou competente?, Eu não entendo aquele he/she tem que ver minha idade. Se he/she prefere contratar qualquer outra pessoa...

- Não há tempo. Um tratamento também foi feito, e eu nunca quebro minha palavra.

- Nem eu nem.

- Bom, então parece que eu terei que apoiar isto.

- Não Sr. Duke, parece que nós teremos que se apoiar mutuamente.- Eu lhe respondi -.

He/she ficou olhando para mim durante alguns segundos, eu acredito que he/she não esperaram aquela reação, nem minhas respostas. He/she soube que he/she era meu chefe e que eu como a tal he/she teria que o apoiar todos seus caprichos, mas eu também tive meu orgulho, e se a ele minha mocidade o aborrecesse, a mim eles me aborreceram o modal dela ruim. He/she deveria entender que eu não era culpado dos infortúnios deles/delas e acima de tudo que ser jovem não era tolo, que teve que deixar isto muito claro do primeiro momento.

He/she acendeu um cigarro sem ser aborrecido oferecendo. Eu comecei a observar o, he/she tiveram reações nervosas e quando he/she se sentaram no butacón deles/delas que he/she fizeram que eu encolhi, como?, Eu não conheço isto, mas he/she notaram algo estranho na presença deles/delas.

- Claro que, vocÊ sabe taquigrafia.

- Claro que.

- E domina bem a ortografia e a pontuação, minha irmã me deu relatórios bons em vocÊ, e antes de me levar uma decepção quando I/you/he/she é muita tarde que eu quero conferir isto.

- Sim.

- He/she o disse que se familiarizou com a manipulação de manuscritos. He/she trabalharam para outros escritores?.

- Não. Bom..., sim. -Afinal de contas he/she trabalharam para mim quando he/she escreveram minhas histórias -.

- Bom nisso é, se ou nr.

- Se..., eu escrevo algo. Histórias para crianças.

A indiferença com que he/she levaram que meu he/she de confissão deixaram paralisado novamente para mim. Definitivamente era um homem frio e calculadora para as quais ele se preocupou um cominho a vida e os sentimentos do outro. Todos os minutos que passou he/she sentia muito mais que tendo aceitado o trabalho, eu não acredito que he/she pudessem apoiar para viver assim longe de minha atmosfera com um homem sem sentimentos. Menos ruim que he/she tinham conhecido o Pedro no avião, e graças a ele meus tempos desocupados veriam um ao outro um pequeno vivamente com a companhia deles/delas.

Depois de descobrir que eu também fiz meu anseia como escritor, ele foi limitado para seguir a fala deles/delas.

- Eu espero ter meu romance acabado, datilografado e lista para meu editor quando a estação escolar começar em setembro. Eu aluguei esta casa aqui no monte poder trabalhar na intimidade, sem distrações. Eu já passei vários meses investigando e tomando notas, até mesmo antes de vir aqui. O enredo é perfeitamente tirado em minha cabeça, eu confio porque que a escritura sai facilmente. He/she levará ao ditado, e passará a máquina que escrita diariamente, assim eu posso ler isto e fazer qualquer correção que parece necessária. Então vocÊ escreverá o desenho definitivo, perito?.

A verdade é que eu não vocÊ se o que buscou fosse feito as cinco pesetas comigo ou que na realidade seu caráter era que, mas disso que se eu estiver seguro, é que minha primeira impressão era isso de um homem abrupto e não também apaixonado pelos amigos, mas he/she não tiveram mais remédio que se acostumar a ele e seus modos.

- Nós tomamos café da manhã às oito horas. Nós começaremos a trabalhar às nove horas, as comidas são à uma hora, os jantares a sete horas, ao redor quatro horas que uma mordida normalmente é servida. María joga um apito às horas das comidas. He/she poderá ouvir isto de fora da casa goste meu filho ouve isto quando jogar for em algum lugar ao redor. Como durante os fins de semana deles/delas, eu precisarei isto este sábado, mas quase todos o outro os terão livrar. Eu suponho que ele terá gostado do quarto deles/delas, nenhum?.

- Se, está muito bonito, obrigado.

- E faz o salário, o ache bem?.

- Eu acho muito generoso.

- Realmente, é compensar os tempos de enfado e solidão que sem dúvida vocÊ acontecerá aqui.

Naquele momento um apito fundo entrou em minhas audições. Era o anúncio do jantar, então nós nos fomos para o quarto jantando. Poucas atas depois, o Duque jovem estava unido com um simples e agradável oi. He/she era um menino brindado pelo sol, vista com camisa e calças curtas.

Nós começamos a comer em silÊncio, a comida era excelente, composto por pratos muito variados, frescos e exóticos. último um tempo era o Tony o que começou a falar com seu pai.

- Pai, o Mario foi treinado algumas palavras novas em Crioulo.

- VocÊ está aprendendo seus camaradas bastante Crioulo, verdade?. Piedade que não é francesa, seria vocÊ mais útil.

- Eu estou contente que esses meninos vivem aqui, pai, com quem jogaria eu se não?, eles são os meninos bons. Mas vocÊ sabe? eles acreditam nas coisas mais absurdas, lobo de homens, espíritos ms que podem matar e todas essas superstições. A verdade é aquele he/she me dariam pânico cruzar a porta se he/she acreditassem em tudo essas histórias tolas.

Cuidando do Sr. Duke com o filho deles/delas ninguém poderiam pensar que he/she tiveram aquele outro caráter com o outro. Quando o Tony era ao lado dele que ele se tornou o mais calmo, tipo e pessoa tenra que eu tinha conhecido, até as facções da face dele eles ficaram mais macios, e em alguns momentos ele rugiu com risada. Eles quase passaram a noite inteira que brinca como se Rubén um chiquillo, o único momento do dia naquele Rubén foi para mim também era fora como se ele realmente quisesse ser meu amigo. Entre ambos eles me contaram muitas coisas do lugar em quo que nós vivemos, as viagens que faziam nos domingos ao amanhecer e tudo aquilo que eles tinham descoberto só nas aventuras rurais grandes deles/delas. A Tony foi visto he/she desfruta quando contou tudo aquilo aprendido do pai deles/delas no campo. Ao lado do pai Tony deles/delas o menino mais feliz estava no mundo.

Uma vez terminado o jantar e depois de quase duas horas de conversação, Tony partiu para descansar.

- Pai é, certo que o primo virá Olivia para visitar um ao outro?.

- Isso parece.

- Eu não me lembro muito bem disto, menos no cabelo vermelho.

- Boa noite o Tony.

- Pai de boa noite, até amanhã Zara.

O menino desapareceu e nós estamos sós o pai e eu. No princípio e durante alguns segundos eu pensei de também se aposentar eu, a experiÊncia que teve de ficar para só com Rubén era muito difícil para apoiar isto novamente, porém algo em meu interior me falou que eu fiquei, sem ele notou isto, eu fiquei olhando para ele e he/she descobriram algo novo em sua face que he/she não tinham visto até aquele momento...

- He/she notará que no Haiti se aposenta quase todo o mundo cedo e he/she se levanta o amanhecer, exclui quando os camponeses celebram as cerimônias de vodú deles/delas ou as danças sociais deles/delas, habitualmente em os sábados pelas noites, mas também em outros dias da semana aqui nas montanhas.

- Eu amaria poder prestar atenção em alguma ocasião a um dessas danças populares.

- He/she já terá ocasião disto, eles normalmente me enviam normalmente convites para tudo eles, embora até o momento eu não assisti a nenhum. A partir de agora e se a vocÊ o interessa que eu lhe passarei esses convites para se ele sente como assista.

Meu Deus, era incrível, o Sr. Duke estava sendo amável comigo, ele não pôde acreditar isto. Indubitavelmente a presença e conversação com Tony tinham sido como uma sedativa para ele, antes de o jantar que Rubén era como um viciado com a síndrome de abstinÊncia, depois do jantar, era como um viciado depois de levar a dose.

O María entrou para limpar a mesa e you/he/she nos advertiram que o café foi servido no quarto, então nós acontecemos lá e nós nos sentamos ao lado do fogo onde nós renovamos nossa conversação.

- O que meu filho contou durante o jantar.... Eu não tenho idéia sobre quanto vocÊ saberá em ciÊncias escondidas, mas até agora mim lhe permitiu continuar pensando que as convicções haitianas não são mais que histórias. é muito jovem para para falar do poder da escuridão.

- Então tudo eles superstições não são?.

- Alguns sim, certamente. Mas não tudo. Esta verdadeiramente é terra de coisas escondidas. O vodú trabalha, e que é a razão para a qual o Catolicismo nunca poderá extirpar isto.

Naquele momento eu me lembrei da conversação mantida no avião com Pedro. Ele tinha dito quase a mesma coisa, e agora Rubén, outro homem inteligente, manteve aquele Haiti era realmente sobrenatural que as lendas não só eram isso. Com todos seus estudos e investigações, he/she deveriam saber o que perfeitamente estava falando.

- He/she poderiam me contar algo nos zumbi?.

- Tudo aquilo que eu tenho que dizer é que não pode ficar com segurança a inexistÊncia de que aquele you/they chamam zumbi. Eu começo a pensar que qualquer coisa é impossível neste país, pelo menos quase qualquer coisa.

- Seriamente?, mas he/she o diz que algumas das convicções deles/delas são superstições simples. Como o qual, por exemplo?.

- As árvores freqüentadas por espíritos, em minha opinião, não é mais que produto da imaginação deles/delas, eles os consideram perigoso a noites, eles dizem que eles estão habitados por demônios pequenos que as farras" deles/delas são corridas dentro dos calções de banho enormes e eles celebram banquetes com as vítimas deles/delas. Durante o dia descansam eles ou eles passeiam principalmente para o campo em forma de animais porcos.

- Isso parece um pequeno difícil engolir.

- Eles me falaram aquele ambulante por completo noite próximo a umas canções de plantação pode ser ouvida, uivos e rachar de ossos, mas a verdade é que eu parei um par de vezes ao escurecer e eu não ouvi nada. Talvez se he/she tivessem podido ouvir esses barulhos que sentiria mais inclinado para acreditar nos demônios.

Nossa conversação continuou um tempo bom. De minha chegada foi na primeira vez que he/she o viram tão vivamente, para o que eu quis tirar proveito desta ocasião, mas quando nós percebemos a hora que nós nos aposentamos para descansar o partidário em dia desde então nós teríamos que se levantar cedo, e a verdade é que eu não fui acostumado ultimamente a madrugones grande.

Eu fechei o ventanales de meu quarto e eu entrei na cama, eu pensei em minha mãe, só algumas horas atrás he/she tinham deixado isto em casa. Não é que eu preocupei muito, já era hora que separa e nem pára toda vida, uma vez termine o verão que eu devolveria para casa, e ela poderia continuar pondo o nariz em minhas coisas goste antes de minha marcha, mas foi a primeira vez que nós separamos cronometre então e com tantos quilômetros de para meio.

Eu levei muito podendo reconciliar o sonho, eles eram muitos emoções em um só dia, e nisso que mais he/she pensaram que estava nas duas conversações que interessam aquele he/she assim tinha tido durante o dia, ambos com o mesmo tópico, um no avião com meu amigo novo, Pedro, e o outro algumas atas atrás só, com meu chefe, o Sr. Duke. He/she pensou nos zumbi, e nesses demônios pequenos que habitam a noites os calções de banho das árvores. Eu sentia um pouco de medo e eu tive que adquirir até fim a porta dentro e é necessário pôr o cadeado na veneziana do ventanal.

Era sete pela manhã quando he/she me acordaram o sino do despertador, eu quis ficar na a cama um pouco mais atas mas he/she não eram capazes para, o Sr. Duke esperou por mim às nove horas e eu não acredito que ele gosta de me ver chegar com a face de sonho, as rugas do travesseiro na face e o em sono. Então eu saltei da cama que acredita que depois da noite tão catastrófico que tinha passado todos os ossos de meu corpo que eles partirão. Eu não tinha dormido por muito tempo fora de minha casa, a cama era completamente diferente para minar aparte daquele he/she tinha sido durante a noite inteira sonolento muito estranho, eles eram como pesadelos de míni que alguns foram acontecidos para outro, tudo estava relacionado com os ritos de vodú. Com todos meu he/she de alma rezado de forma que he/she estas sensações não tiveram durante os cinco meses que eu tinha partido.

Eu abri o ventanal e eu contemplei a paisagem maravilhosa, uma vez he/she foram eu poderia ver o meninos jogando. Uma porta o teria na planta abaixo e o María entrou fora com uma colher de sopa de madeira longa nas mãos dela em disposição de importunar as crianças. Eu comecei a ser vestido, e depois eu abaixei objeto pegado meu café da manhã.

- Bom dia, María.

- Bom dia a senhora jovem, he/she querem uma xícara de café?

- Se, María, obrigado, a verdade é que eu preciso isto.

- Eu amo sabor do café haitiano, eu perderei muito isto quando nós partirmos daqui.

Nós estávamos falando um tempo, até que he/she perceberam aquele Tony já estava na mesa com face de faminto e ele não teve mais remédio que ir para a cozinha para terminar a primeira tarefa do dia. Eu fui tomar café da manhã com ele. He/she me falou que o pai deles/delas não abaixaria tome café da manhã que o aborrecer uma dor de cabeça terrível, no princípio eu pensei que meu chefe não estaria disposto trabalhar, mas imediatamente o Tony me desiludiu "qualquer coisa previne meu pai para trabalhar nos livros dele." como he/she ainda teve tempo até o nove Tony e mim nós deixamos andamento para um passeio até a casa de Luis e Mario, as crianças de Clotilde e amigos de Tony.

Uma cabra e vários porcos enxamearam em cima de lá, um dos porcos se acabou mais íntimo, o Tony amedrontou isto com um grito. Naquele momento partiu de entre o jardim vegetal um homem.

- Bom dia.

- Oi, eu sou Zara, o secretário novo do Sr. Duke.

- Eu sou o Fernando o marido do Clotilde.

- Onde a esposa deles/delas é?.

- Hoje é sexta-feira, dia de mercado, e he/she foi para a cidade para vender os legumes que nós colhemos. Mas por favor a senhora jovem, passe, eu lhe ensinarei a casa.

A primeira coisa que eu vi quando entrar era uma mesa pequena coberta com um pano branco. Havia nas várias impressões dela de santos, no centro um de San Patricio se aparecido, também havia meia concha de coco cheio com óleo que queimou e em qual uma cruz feita com fatias de osso flutuou. Era um vodú de capela e porém he/she se pareciam um ao outro bastante para uma capela católica. Imediatamente eu estava muito surpreso com um detalhe que he/she me adquiriram a atenção, elas eram duas garrafas de cor de verde escura, não importa quanto minha imaginação voou não pôde chegar a qualquer conclusão lógica, e embora vocÊ que os haitianos não gostam de falar muito de seus rituais, aventurado perguntar nessas duas garrafas verdes.

- Eles contÊm as almas de minhas crianças.

- Por que em garrafas, Fernando?, como uma pessoa pode viver sem a alma dela?.

Quando terminando de perguntar para esta pergunta o Fernando tinham deixado uma face de medo e admiração que eu não acredito isto põem novamente em todos sua vida, parecia que tinha feito há pouco um sacrilégio ou algo pior. Ao he/she de fim me respondeu embora que sim um pequeno amedrontado.

- He/she não sabem que há duas almas no corpo de uma pessoa?, a pessoa é grande e outro pequeno. O grande só estão nas garrafas. O Mario e Luis ainda tÊm a alma pequena deles/delas no corpo. A garrafa é proteger, o charme de diabo pode roubar a meus meninos enquanto as almas estiverem seguras nas garrafas.

O Fernando pobre continuou olhando para mim como se fosse um bicho estranho, embora ele já não ousou fazer isto claramente aos olhos, para ele eu não era uma pura pessoa, eu não conheci isso as duas almas, nenhum o das garrafas, então não foi purificado por aquele ritual, e eu era possivelmente um demônio. Isso era meu desafio, adquirir o Fernando para confiar em mim gostam no outro.

- Agradeça todos vocÊs falaram para o Fernando, eu devolverei em outro momento para visitar Clotilde, agora parta para trabalhar.

Durante a estrada inteira eu estava pensando de tudo aquilo que o homem agradável tinha me estado contando sobre as almas das crianças dele. Mas logo eu esqueci quando ao vir mais íntimo para a casa que eu poderia ouvir que alguém estava no escritório; claro que he/she deveriam ser Rubén. Muito bem o chefe, lá eu vou.

- Bom dia.

- Bom eles são. E agora a senhora jovem, nos deixe começar com nosso trabalho.

Depois de um par de horas de ditado para um ritmo que estava confortável para mim, disse Rubén:

- Agora passe a máquina, deixe as folhas na escrivaninha e mim eu devolverei para os examinar depois. Como para a cópia final, espera que cada capítulo terminado é para se eu sou acontecido alguma mudança.

E deste modo, entre trabalho e para comprar na cidade, passaram vários dias. Qualquer coisa interessando isto tinham acontecido naquele país que he/she me ofereceram tantos surpresas para minha chegada. Eu fiz várias viagens com o Tony e os amigos deles/delas, eles eram algum chiquillos encantador, e eu também fiquei tempo livre para poder escrever, para o que eu comecei uma história nova que pouco a pouco he/she foram lendo os meninos, e não é para nada, mas eu acredito que eles gostaram. Para quem eu não fui acontecido em qualquer momento para nem não o ler uma única carta foi para Rubén, embora seu caráter tinha mudado consideravelmente, a indiferença que mostrou no momento para descobrir que eu escrevi algo, me aborreceu bastante.

Mas naquele país, poderia durar a tranqüilidade um pequeno. Um dia que o Tony e eu fomos de viagem, ambos só, nós começamos a caminhar sem direção fixa, nós pegamos um caminho que nos dirigiu para uma cabana construída debaixo de uma árvore. A porta estava aberta. Nós olhamos para dentro de, parecia amável de um templo, como não foi visto ninguém, nós entramos impelido pela curiosidade. Tony pôs na face dele uma expressão de desgosto.

- Este cheiro infeta Zara.

Era um cheiro estranho e horrível, o cheiro da terra úmida e da madeira que leva muito tempo sem lhe dar o sol. Engesse à parede do fundo um cubo era terminado com cimento, um nicho aberto e sobre o cubo havia velas, incense, panelas de barro, uma garrafa de licor, um sino e outros objetos. Eu imaginei que deveria ser um altar de vodú, o nicho que deveria estar junto com os outros utensílios, oferecimentos para algum deus.

- Vámonos daqui, Tony.

- He/she espera um momento.

O Tony tinha pegado um dos barcos de barro e ele estava erguendo a cobertura para olhar para o interior dele, de algum modo fui assustado eu ao ver aquele barco nas mãos de Tony, embora ele não saberia dizer por que.

- Folhas de He/she que.

Eu falei isto a ele com uma voz seca e dura, o menino foi assustado um pequeno e ele fez que o barco caiu ao chão, foi feito pedaços, várias moedas correntes manchadas se apareceram ao mesmo tempo no chão que alguns objetos que eu não pude identificar.

_ por que vocÊ foi assustado?, não era mais que um barco velho.

- Vámonos.

Nada mais para passar o limiar parado, antes da cabana havia uma mulher alta e de pele escura, com os braços cruzados no tórax, he/she estava olhando fixamente para nós. Levou uma túnica marrom e uma ferida de lenço na cabeça. Os olhos deles/delas eram opacos, a face deles/delas era uma máscara sem expressão.

Nós partimos de lá correndo, depois de um tempo, quando quase nós faltamos forças que nós nos sentamos em algumas pedras para descansar um pequeno.

- He/she era um vodú de sacerdotisa.

- Como vocÊ conhece isto?.

- Fernando falou conosco dela. Eu quis ver o vodú de altar, eles dizem que he/she pratica magia preta. O Fernando diz que todos o vudús de padres sabem fazer coisas de magia preta contra os inimigos deles/delas. Eles tÊm que fazer um pacto com o diabo antes de poder lançar uma maldição em alguém. Eu não acredito isto E seu?.

- Bom vocÊ esquece isto, eu acredito que nós nunca vemos novamente isto, e não vem mais íntimo mais para aquele templo.

- Nós não diremos nada disto em casa de acordo?, pai não gostaria.

- Para meu he/she não conhecerá isto. (Para o momento)

Nós chegamos na hora certa para o lanche. Rubén estava reclinado em uma leitura de cadeira de praia. Depois do lanche suculento, eu entrei no escritório e eu peguei entre os registros de informação do livre de Rubén uma marcada com a palavra VODú, eu li sobre os primeiros parágrafos e eu cheguei ao seguinte:

"Um dos objetos de interesse especial no vodú de altar é a PANELA TÊTE (panela de cabeça). Estas panelas, quase sempre de barro, eles são usados para manter espíritos. é acreditado que cada pessoa leva um espírito na cabeça dela durante todos sua vida. Quando he/she morrer, uma cerimônia é feita para mudar coloca o espírito de forma que he/she não vá "debaixo da água" com o cadáver.

Quando he/she começar a alguém no vodú, uma PANELA recebe TÊTE que resta sua propriedade. O entram artigos de sacrifício, e he/she deveriam manter isto até que estampas de he/she."

Tremeu enquanto pôs o registro novamente dentro do envelope. Mas imediatamente eu comecei a argumentar. Eu não acreditei nessas superstições, porém não se preocupa eu acreditar ou não, para o vodú de sacerdotisa que barco de barro teve um significado especial. Como he/she não quiseram pensar mais dessas coisas, eu me lembrei de Pedro e eu decidi que já era hora do chamar, para isso que antes de sentir muito, eu chamei isto.

- Aló

- Bonjour, vouz de ocre entrançam, monsieur Estúpido?.

- Oui, je de sui.

- Oi o Pedro, eu sou zara, vocÊ me lembra?.

- Claro que, como he/she esquecerá a senhora jovem mais encantadora que eu conheci em qualquer avião?. Embora se eu devo ser vocÊ que he/she sincero começaram a pensar que vocÊ era seu o que não se lembrou meu.

- Menos ruim que vocÊ tirou o fone, meu francÊs é terrível e eu não sei mais de quatro palavras.

- Como vai he/she vão vocÊ tudo?.

- Bom para o he/she de momento não vá bem completamente eu, mas melhor nós falamos pessoalmente, vocÊ acha?.

- Estupendo, nós jantamos hoje à noite?.

- Encantado, às sete horas?.

- Perfeito.

De repente tudo aquilo tinha acontecido momentos antes voltou a minha mente e não pode poder resistir ao que estava pensando, embora de certo modo tudo aquilo ficou nervoso e he/she me assustaram alguns...

- Feito o Pedro, meu chefe me oferece o outro dia alguns convites para uma dança, ou algo semelhante que os nativo fizeram, vocÊ quer que nós assistamos?.

- Claro que, eu amaria isto.

- Eu passarei para o apanhar, é mais fácil que chegar para esta casa grande perdido nas montanhas.

Quando eu pendurei o telefone que eu sentia mais excitado até mesmo que antes da chamada, he/she não pudessem acreditar isto, he/she terão um compromisso com um encantar, mas o homem completamente desconhecido, e também assistirá a um ato desses que normalmente fazem os nativo domésticos. Eles eram muitos emoções por um só dia.

Eu peguei minha máquina fotográfica e eu deixei ao he/she de jardim é necessário fazer alguns quadros a Rubén e Tony que estavam jogando basquetebol, elas eram algumas imagens tranqüilizando maravilhosas e mesmas, eles pareciam dois chiquillos, eles foram vistos completamente feliz.

Já tinha escurecido quando nós partimos para a cidade, e até mesmo antes de chegar nós poderíamos ouvir canções e gritos. Seguindo o Pedro são estacionaram o Jipe perto de um curral iluminado por abajures e marcas. Havia muitas pessoas. As mulheres foram muito em ordem e em um baixo canto uma marca sujeito à janela um grupo de homens jogou às cartas. Todo o mundo parecia estar tendo um tempo bom.

Eu tentei evitar ficar olhando qualquer pessoa fixamente. Eu percebi que um velho de face amável tinha estado dormindo próximo à mesa e eles tinham amarrado ao assento com uma tira de forma que he/she não caia. Um das mulheres foi trazido próximo e me levou próximo ao homem velho, he/she pareciam me amar que o estreitou a mão, então eu peguei isto suavemente por não o acordar..., mas, de repente eu fiquei rígido, qualquer coisa não entendeu no princípio, o que estava acontecendo lá?. Meu Deus, não pôde ser, naquele momento estava quando eu percebi que que homem velho para a qual eu olhei com emoção acreditar dormindo, era o cadáver.

Depois de um tempo nós partimos de lá, era um pequeno desagradável. Durante o um a caminho de volta não morar nenhum de ambos não disseram nem uma palavra, eu acredito que o Pedro tinha sido como impressionado como eu. Ao dizer adeus que eu quis o contar o que tinha acontecido eu pela manhã para Tony, mas eu não ousei temendo isso explica a mim a realidade do que nós tínhamos feito, então eu lhe agradeci toda sua bondade e principalmente a idéia de sido treinado "todas as coisas realmente típicas de Haiti."

Quando eu fui para cama que eu pensei que não poderá reconciliar o sonho, não de medo, mas se de emoção. Era incrível que para uma menina como eu, eles lhe passaram todas estas coisas. Deus, eu nunca pensei que pudesse ser tão excitante e maravilhoso trabalhar.

Eu pude finalmente dormir, a manhã seguinte a imagem daquele homem velho seguiu presente em minha memória, para o que eu decidi que o melhor modo para esquecer era ficar ocupado, para o que as primeiras duas horas do dia lhes passaram em meu quarto com Tony que lÊ os capítulos que he/she já tiveram escritas de meu livro novo. Na tarde Rubén e Tony entraram para o aeroporto para apanhar o convidado deles/delas, e eu, enquanto he/she esperaram, eu comecei a ler um livro. Um tempo deixou depois para a cozinha para levar um café com María e nós estávamos falando até que o carro chegou e nós partimos para os receber.

Rubén trouxe uma bolsa pequena para duas malas grandes e Tony. Olivia levou um vestido ajustado, de um amarelo pálido. Eu continuei observando isto durante um pouco mais segundos, então eu abaixei para a cumprimentar, e Rubén fez as apresentações.

- Olivia, isto é Zara do qual eu tenho falado com vocÊ.

- Ah, oi. -He/she me contou olhando para mim de topo assentar - Assim vocÊ é o secretário de Rubén durante o verão.

- Aquele tal um Olivia?, Eu ouvi fale muito de vocÊ.

Para sorte estava ali o Tony divergir a conversação. Olivia parecia um pequeno importante, e eu não gostei nada a forma que teve de olhar para mim, I/you/he/she parecia que ela estava me examinando. Nós entramos na casa e mim eu ascendi para meu quarto até a hora do jantar, a verdade é que eu não sentia como abaixe jante, mas he/she não puderam negar a nosso convidado a presença de alguém inferior para ela. Eu abaixei um pequeno antes do jantar, he/she não quiseram chamar a atenção que chega quando tudo já estavam no quarto jantando, Rubén já estava lá e serviu um copo para mim, em seguida o Tony chegou, e ultimamente o primo Olivia previdente.

Em meu he/she de opinião foi muito atraente para jantar. Eles gastaram a oração noturna inteira da infância deles/delas, mocidade e também algum o presente, de tal um modo que o Tony só interveio ultimamente dentro recente e eu claro que em qualquer momento. Depois que o jantar havia um concerto pequeno de piano oferecido para Olivia, aparentemente aquela mulher soube tudo e tudo que ela fez isto aperfeiçoar. Eu fui logo para a cama, sentia bastante incômodo na presença dos dois primos que estava clara que eles eram isto porque eles tiveram ambos o mesmo poder de saber incomodar as pessoas.

O dia seguinte no café da manhã, o primo Olivia continuou pondo a pata, o Tony arruinou a manhã dele de jogos para a acompanhar, e depois quando ele descobriu esses que eram os amigos de Tony que ele tentou Rubén para proibir que ele continue jogando com eles.

Os dias eles transcorreram calma, eu passei a maioria do tempo meu quarto escrevendo, e nem na cozinha que fala com María, ela gostou nem isto um cabelo o primo Olivia. Considerando que ela chegou tudo que elas eram problemas e discussões, até que María que he/she pareciam ter fumaça pior, coisa estranha em tal uma doce mulher como ela. Olivia tinha trazido para aquela casa algo que não estava presente antes da chegada dela. Um toque da maldade, ou talvez falsidade, eu não estou muito seguro mas algo estranho se isso fosse, isso estava claro.

A tensão aumentou dia a dia, ninguém soube porque, mas he/she era deste modo Olivia nos se contraiu os nervos para Tony para o María e mim, mas isso serviu de forma que Tony e eu uni mais, nós demos muito um passeio e nós sentíamos mesmo a prazer em companhia o um do outro. De vez em quando nós abaixamos a cidade para levar um pouco de sorvetes, quase sempre o pagou, eu suponho que que o fez sinta mais importante, e também um pequeno protetor meu.

O calor aumentou por dias, para o que o Tony e eu decidimos nos dar um banheiro no lago de casa depois do café da manhã e antes de meu trabalho começasse.

Uma manhã que não estava muito quente nós decidimos jogar uma festa de tÊnis, para o que eu comecei a procurar a blusa de malva de cor de meu grupo, mas eu não pude achar isto para qualquer parte, o estranho de era estava seguro de ter o dela posiciona na mala, desde que um dia viu isto o María, e he/she o adquiriram muito a atenção o tecido tão macio e multam, ao mesmo tempo que sentiu falta dele bastante a cor para um terno de tÊnis, mas eu não lhe dei muita importância, talvez he/she estariam se lavando.

A festa era um desastre por parte de ambos, mas era muito divertindo, o Tony era um menino fantástico, estar com ele era a melhor terapia contra a tensão e as depressões. Quando nós voltamos para casa, completamente fora para o "grande esforço", María me falou que ela teve uma chamada. He/she era o Pedro.

- Bom dia.

- Oi o Pedro como vocÊ é?

- Não tão bem como vocÊ, mas eu não reclamo. Zara, eu me sento tenha que cortar tão depressa, mas eu tenho companhia. VocÊ concordaria para comer comigo hoje?.

- Eu me sento isto o Pedro, mas eu não sou capaz para, o tempo é que eu tenho pequeno e eu não acredito que isto uma companhia agradável era, mas aquele tal se eu mudo isto a vocÊ para o jantar?.

- Igualmente encantado, mas he/she terão que ser cedo, amanhã eu deixo novamente para Miami e eu tenho que se levantar muito cedo.

Pedro era um homem encantador, ele teve particulares que nunca imagina que eles puderam reais homens está sendo, todas essas coisas que ele fez e eu me falei só ele tinha os visto no cinema e nos livros, mas agora eles estavam acontecendo a mim, e não era um cinema filmando, nem o Pedro não era o galã do filme. O jantar era maravilhoso, o restaurante teve uma atmosfera insuperável e eu estava completamente extasiado em face a tanto luxo e bondade.

Tudo desde que eu deixei minha casa que estava sendo como um sonho fascinante, e eu não quis acordar.

Um dia, depois do trabalho, que o Tony me reuniu no salão de entrada.

- Nós vamos para seu quarto, eu tenho notícias interessantes para vocÊ.

Eu parei um momento no banheiro levar uma aspirina, de para algum he/she de dias tiveram algumas dores de cabeça impressionantes.

- Esta manhã, quando eu fui morar de Mario e Luis jogar com eles, eu estava falando com Fernando Olivia que tem mais que suficiente, eu lhe contei o nervoso que nos põe trÊs a presença deles/delas nesta casa e que desde que ela está aqui, meu pai nunca tem tempo por mim, nem fazer para esses viagens longas e divertidas para o campo.

- Mas Tony, como vocÊ é acontecido para contar essas coisas a Fernando?, he/she pensarão que nós não somos mesmo hospital.

- VocÊ sabe o que me falou?. Aquele he/she viram Olivia entrar na floresta, para o caminho que leva para a casa de vodú da sacerdotisa, um par de dias atrás.

- Se?...

- Ele seguiu isto desejando saber se he/she soubessem que viveu lá. He/she conheceu isto mais que suficiente, porque eu falei isto a ele um dia que nós estávamos dando um passeio. O primo Olivia francÊs perfeitamente fala. O Fernando não pôde ouvir que you/they estavam dizendo, mas ele viu aquele Olivia lhe deu um paquetito, e ela suspeita que ela estava lhe comprando um charme contra alguém.

- Tony, eu acredito que vocÊ tem muita imaginação.

- Por que estava lá se não?.

- Eu não conheço isto, afeto, mas sem dúvida he/she estava dando um passeio e he/she reuniram aquela mulher por casualidade.

- E que do pacote?

- é bem, e no caso de he/she estava comprando um charme, contra quem acredita vocÊ isso é?

- Eu não conheço isto, mas claro que, se ele tivesse pensado que estava contra alguns de nós, he/she tinham nos notado.

- Tony..., seguramente Olivia, não acredite nessas feitiçarias mais que que que vocÊ e nós acreditamos.

- Lata de He/she que sim, ou he/she podem que nr. VocÊ se lembra do que disse um dia na mesa?, aquele he/she tinham ouvido que a magia preta era realmente efetiva. Talvez agora he/she está tentando para conferir isto.

- Eu acho difícil de acreditar isto.

A verdade é que parecia quase impossível de acreditar, e he/she era necessário se lembrar de que o Tony seja um menino e na imaginação dele eles mudam muitas coisas, mas a pergunta de Fernando era, ele era um homem muito instruído em questão destes tópicos e ele nunca ousaria jogar e mentir sobre estas coisas. Indubitavelmente de lá para aquele Olivia estava conspirando contra alguns de nós um mundo que ela foi. Também contra quem?, Tony pertenceu à família dele e era um menino encantador em todos os aspectos, contra María era impossível ter qualquer coisa, aquela mulher era impossível que I/you/he/she seja malquerida para qualquer pessoa. Nem contra mim he/she poderiam ter algo, era totalmente impossível, quando ela se apareceu que eu partia do quarto, a presença deles/delas me incomodou muito, e tentou coincidir com ela a menos possível coisa, então he/she não foram comigo qualquer coisa que ela poderia estar planejando.

Definitivamente Tony estava enganado, talvez ele teria interpretado as palavras de Fernando ruim, às vezes era complicado de compreensão o que o amou. De todos os modos, em meu interior, he/she precisaram achar alguma explicação ao encontro de Olivia com a sacerdotisa, mas não importa que quanto he/she pensaram que era impossível deduzir outra coisa que não era um encontro fortuito..., clareie, he/she tiveram que ser que a solução..., seguramente aquele Olivia partiu para dar um passeio para a floresta, como aquele dia nós o Tony e me fizemos, menos ela em vez de you/he/she começaram uma conversação a ser assustada e deixar correndo no momento para ver a sacerdotisa em qual explicou a ele o significado de todos os dispositivos que tiveram no altar dela.

Ao mesmo tempo he/she também estava pensando em Tony, com o entusiasmo que o menino teve ele não pôde dizer a conclusão para qual tinha chegado, entre outras coisas porque ele nunca me acreditaria e também o desapontaria que a única pessoa em que ele confiou ultimamente ele não acreditou as teorias dele. He/she deveria tentar que ele mesmo he/she perceberam que esta situação era absurda, para o para o qual eu consenti que uma inscrição dos quartos foi feita.

- Bom, e que vocÊ sugere que nós fazemos, o menino jovem?.

- Nós registraremos seu quarto, nós temos que descobrir se há algo estranho, o Fernando falou isto a mim, para o que eu o contei que o María, vocÊ e eu somos o enigma dele. Eu já registrei meu quarto e María o seu, mas não havia nada.

- Eu suponho que não passará nada porque nós procuramos em meu. Mas que nós temos que procurar?.

- Qualquer coisa que não é daqui. O Fernando disse que alguns amuletos são como bolsas cheio com coisas. Mas nós deveríamos ter cuidado..., se nós entrarmos em alguns, será melhor que nós não jogamos isto.

- Por que nós não deixamos Fernando para o que olha?, ele saberá o que é o que é necessário fazer. Haverá menos perigo deste modo.

Era incrível, he/she estava participando de uma procura que tinha parecido completamente absurdo durante algumas atas, ou pelo menos isso era o que eu quis pensar.O Tony partiu para procurar o Fernando, e eu tive que deitar na cama, a dor era ultimamente insuportável, e as aspirinas já não fizeram efeito. Já devolveu o Tony com Fernando quando eles estavam no salão de entrada com Olivia e Rubén que decidiram os continuar até que meus espectadores de quarto para saber que he/she fizeram aquele homem lá.

Eu vesti um pequeno nervoso quando vendo entram em grupo aos quatro em meu quarto, principalmente para Rubén, que eu conheci que era relutante acreditar em todas essas "fantasias", e principalmente não apoiou os "circos" ao redor para seu.

- O que acontece?- Rubén perguntou -.

- Ah..., pai..., O Fernando acredita que alguém pôs um charme no quarto de Zara, e registrará isto para ver se ele der com ele.

- Um charme?, do que está falando vocÊ?, quem quereria prejudicar a Zara?, Fernando que que he/she lhe faz pensar o membro da raça humana cose?.

- Primeiro eu procurarei isto..., Senhor..., e se eu acho isto..., então nós falamos.

A possibilidade que ele poderia saber algo he/she o fez pensa Rubén que seria melhor para o deixar, assim Fernando que he/she começaram a registrar o quarto. Miró no armário, e he/she acabaram dando a volta à cadeira de balanço ver se havia algo gesso debaixo do assento. He/she não achou nada. Ultimamente, he/she precisados ajudam erguer o colchão da cama e pôr isto no chão.

- Olhar - o Tony gritou mostrando a mola de cama.

O objeto estava lá, ponha face para cima. O Fernando pegou isto com muito cuidado e ele começou a examinar isto depois sustentou isto em alto de forma que todos nós poderia ver isto..., He/she era um vodú de boneco.

Tudo era silÊncio no quarto, ninguém moveu, nenhum he/she falaram, todos nós estamos frios antes daquele objeto sustentado pela mão de nota de quarto de Fernando. He/she era um boneco branco pequeno, de pano, com as características da face puxadas com pintura vermelha, e foi vestido com um pedaço de tecido de malva de cor de poliéster (naquele momento eu entendi o desaparecimento de minha blusa de tÊnis). Cosido à cabeça deles/delas algum poucos cabelo loiro que eles foram vistos.

Tudo realmente era escalofriante... Como?, quem?, quando? e por que?..., esses elas eram as perguntas que atormentaram minha mente. MEU DEUS o que tinha feito eu a qualquer pessoa de forma que isto poderia atacar contra mim daquele modo?... Naquele momento minha cabeça se tornou um campo de batalha, tudo aconteceu voltas e eu caí em volta ao chão, eu notei tudo perfeitamente desde que eu não acabei perdendo o conhecimento no mesmo momento do outono..., embora se depois.

Nunca em minha vida tinha sentido pior....

Quando eu recuperei o senso que estava no quarto de Rubén, derrubou na cama deles/delas e com esse as mãos deles/delas entre meu. Fernando só esteja no quarto Rubén e eu. Pouco a pouco eu estava recuperando e a primeira coisa que eu vi era a face de Rubén que sorri amavelmente, mas nesses momentos eu não pude começar a pensar do a face deles/delas, o Fernando começou a desejar saber muitas coisas...

- Dor de cabeça sentiu ultimamente, a senhora jovem?.

- Se, Fernando..., bastante..., ultimamente eu tenho algumas dores de cabeça terríveis.

- Sr. Duke, eu acredito que eu tenho que o contar algo que eu vi o outro dia faça Sra. Olivia.

Naquele momento que o Fernando começou com a história de tudo aquilo o dia do passeio do primo" tinha visto Olivia", para Rubén ele foi ele mudando a face para momentos e toda vez apertou as mãos mais.

De repente a porta do quarto abriu e o Tony e o querido primo entraram em Olivia. O menino se apressou em mim com uma grande felicidade, coisa aquele não pôde dizer de Sra. Olivia.

- Zara, vocÊ já é bem?.

- Bom nós não exageramos, só um pequeno melhor.

- Por Deus o Fernando, por favor queime aquele muñecajo de um tempo bom, me põe o goosebumps quando eu ver isto.

- Não, a senhora jovem Olivia, não diga que, se ela faz isto a vida da senhora jovem que ela queimaria com ela.

- Acreditar nesses a tolice é de analfabeto.

- He/she permanece calado um momento Olivia, o assunto que é que eu se eu acredito em tudo aquilo que o Fernando disse, algumas atas atrás nós tivemos os trÊs uma conversação muito interessante, mas acima de tudo, o que eu quero saber é que pôs aquele objeto mau na cama de Zara.

- Eu acredito que eu conheço isto - o Tony disse olhando em endereço a Olivia -.

- Como vocÊ ousa?, o que conta vocÊ me seus amigos?, vocÊ lhes deu na realidade um topete do cabelo de Zara, não?, então eles são mais suspeitos que eu.

- Eu preciso de algumas tesouras.-Fernando disse.

Quando o María devolveu com as tesouras, o Fernando se sentou no chão e começou a cortar os pontos de união dos cortes do cabelo para a cabeça do boneco. A dor de cabeça desapareceu pouco a pouco. "A aspirina, claro que, não era a autora de minha melhoria." Com muito cuidado levado o Fernando estava descosendo as linhas que mantiveram unido o boneco, até que o vestido caiu. Quando o boneco que o Fernando completamente inacabado era ele entrou nisto em um bolso.

- Eu os levo a eu os lançar ao vento.

Os olhos deles/delas se tornaram accusingly para Olivia, e he/she voltaram um passo.

- He/she é uma mulher ruim..., Eu pus sela em um cavalo durante a última sexta-feira dela. Então eu fui para por água, e quando eu percebi para que onde he/she foram, eu segui isto. A sacerdotisa ruim entrou para o lugar em quo ela montou o altar dela. He/she estava falando com ela durante um tempo bom e he/she posterior lhe deram um pacote pequeno onde eles seguramente eram todas as coisas necessárias para fazer o boneco, certa, jovem senhora não é?.

- é mentira, vocÊ não o pode acreditar, he/she está mentindo.

- VocÊ estava presente quando Zara cruzou o cabelo?.

- E o que?, não era o único.

- é certo, tanto María quanto meu filho teve acesso a esses cortes. E qualquer um deles poderia pegar a blusa de Zara do armário deles/delas. Mas com uma diferença pequena, eles dois desejo Zara muito. VocÊ pode dizer a mesma coisa?.

- Por Deus Rubén, é que vocÊ acreditará a este criado analfabeto antes para seu primo instruído?.

- Olivia, vocÊ sabe muito bem que para meu eu me preocupo a cultura e a classe social muito pequeno. Nós também não estamos aqui discutindo os estudos de qualquer pessoa, só eu lhe fiz uma pergunta e eu quero que vocÊ responda isto a mim.

- Certamente, seu empregado não é sagrado de minha devoção, mas you/he/she só é isso de um empregado.

Olivia continuou declaração umas séries de incoerÊncias, mas Rubén cortou isto imediatamente, e continuou com a história, Olivia ameaçador toda vez mais força...

-... Fernando pôs sela em para vocÊ um cavalo na sexta-feira pela manhã. Eu o vi partir da venda do pátio, então aquela evidÊncia não pode negar isto.

- Certamente que não, em qualquer momento eu fiz isto, mas certamente que eu nunca pensei que montar cavalo era um crime.

- E o que conta vocÊ me de sua visita para a Sacerdotisa?. Só inspirado pelo diabo alguém apodreceria para visitar aquela mulher. E o Fernando também não ganharia nada mentindo. Olivia por favor me respondem a esta pergunta por que?.

- Eu não entendo isso que vocÊ Rubén mau. Nem eu não posso entender como vocÊ é acontecido para acreditar àquele tipejo, e desconfiar de seu primo.

- VocÊ sempre tem respostas para tudo, a pessoa não come vocÊ se prepara eles, menos mim nenhum jogo mais longo mais com vocÊ, eu estou cansado de suas ninharias. Considerando que vocÊ chegou que vocÊ tem me aborrecido com suas manias, vocÊ monopolizou toda minha atenção, e vocÊ me privou da companhia que mais eu gostei, o de meu filho e que de Zara. Agora por favor, he/she responde a minha pergunta pelo bom, ou vocÊ terá que fazer isto para o malas.

- VocÊ está me ameaçando?, porque se vocÊ faz isto que eu o asseguro que...

- Não seja impertinente, e me responda de um tempo maldito para a pergunta que eu o fiz antes.

Eu não sei razão mas para um momento eu comecei a pensar que he/she não tinham sido Olivia que tinham posto aquele boneco em minha cama mas a própria sacerdotisa. é certo que a he/she de Olivia não pareciam cair muito bem ele minha presença, mas que não é que uma razão que justifica para usar contra mim a magia preta, porém a sacerdotisa, teve razões mais que teve que fazer algo contra mim mais que suficiente e contra Tony, e sem dúvida ela me escolheu meu para vocÊ maior que o Tony. Ainda pensando porém isso é algo que me intriga. Como a sacerdotisa pôde pegar minha blusa? e como atrás Olivia em sexta-feira a caminho da casa deles/delas?. He/she não pôde entender isto.

- Olivia, minha paciÊncia como tudo tem um limite, e está começando a ser escoado.

Ela era muito tempo que responde com evasivo e Rubén toda vez he/she foram ela apertando mais, até que foi escrito e he/she não tiveram mais remédio que dizer a verdade.

- Do dia que eu cheguei em Haiti que eu tentei o incomodar por todos os meios. o fazer acreditar que vocÊ estava estando do modo nesta casa, e que vocÊ não teve nada que fazer aqui. Mas eu não adquiri nada daquele modo, para o que eu tive que atrair a outros métodos. Menos meu primo quer saber a razão, porque muito agora mesmo eu falo isto a ele. Quando he/she vieram que he/she trouxeram a esperança que o quadrado vocÊ o secretário seria ocupado por uma pessoa de idade muito avançada, coisa que representaria qualquer perigo para as intenções que ela trouxe de se casar Rubén. Mas não aconteceu deste modo, era que o secretário feliz era uma menina jovem e bonita que sem mencionar que eu notei certo brilho toda vez nos olhos de Rubén que isso olhou para vocÊ, ou que vocÊ entrou no quarto onde o ela era. Então he/she tiveram que fazer algo sem perdido de tempo, he/she tido que fazer tudo aquilo estava em minha mão os alcançar dizer adeus a vocÊ e ficar eu com a posição, pare para adquirir meus objetivos com muito mais facilidade deste modo.

Então, um dia durante um passeio para o jardim, como muito meu primo como Tony não pare de falar de vocÊ. Por parte de Rubén vocÊ era uma pessoa inteligente, trabalhador, com um grande futuro para antes de, vocÊ ganha de funcionamento e com duas histórias vendidas em pequeno tempo, e sobre essas histórias para crianças que é muito mais difícil de escritura...

Cerca com o Sr. Duke, sendo feito o distraído assim, eu que acredito que he/she não tinham dado importância para meu "anseia" como escritor e é isso a minhas parte de trás estava me louvando, he/she não puderam dar crédito a minhas audições.

Olivia continuou com a história dela e minha cabeça pegou a linha novamente.

- ... e por parte de Tony agradável, agradável, maravilhoso, encantador eras e não vocÊ que mais elogios fizeram em sua pessoa é pequeno enquanto.

Naquele momento Olivia voltou ao primo Rubén dela e ela quebrou para chorar, I/you/he/she parecia sentir muito, mas já a estas alturas ninguém poderia acreditar nas lágrimas dela, para isso que vendo a face do Sr. Duke fizeram para um último esforço para o convencer que não havia maldade nos atos dele, mas simplesmente o desejo para remover dos meios a uma amolação.

- Por isso era, Rubén, eu acredito que está suficientemente claro e justificado.

- Justificado..., como vocÊ ousam falar de justificação, quando vocÊ pôs a vida de uma pessoa em perigo?.

- VocÊ tem que me entender, eu tinha recebido tantos elogios nunca em meu he/she de vida, he/she nunca tinham trabalhado em qualquer coisa, nem não me tinha ganho a amizade e a confiança de um pirralho como Tony, porque eu nunca gostei de anões, he/she não puderam pensar em outra coisa, eu tentei tirar isto desta casa para o bom, primeiro como eu disse já incomodando isto, então um dia que eu contei a vocÊ que vocÊ disse adeus a ela que eu saberia ocupar o lugar deles/delas, mas vocÊ não me prestou atenção, vocÊ me falou que ela fez muito bem isto e que eu também não tive experiÊncia neste proletariado (eu não tenho isto em qualquer trabalho), então quase eu ousaria dizer que vocÊ era vocÊ o que me empurrou procurar "outros métodos" para tirar isto daqui.

Eu não quis a matar, só o causar tal uma intranqüilidade grande que he/she a forçaram a partir daqui, e voltar à casa deles/delas. Mas como tudo, isto saiu também ruim eu. VocÊ já sabe tudo, só eu fiz isto para adquirir o amor de Rubén, mas agora mesmo há pouco me demonstrou que o que vocÊ sente para Zara é muito mais puro e mais intenso que o que eu nunca sentia nunca para qualquer pessoa.

- é bem, não continue, eu acredito que já foi tudo bastante claro, embora isto não será deste modo, eu chamarei à polícia.

- Não, Sr. Duke, não é necessário chamar a qualquer pessoa. Felizmente he/she não gastou nada, tudo foi um medo, e a dor de cabeça já vai dar, também para meu eu tenho bastante com que ela admitiu e sentiu muito.

- Eles percebem goste é odioso, qualquer mulher no caso dela responderia daquele modo.

- Se Olivia, eu acredito que Zara tem razão, não vale a pena para chamar ao policial, eu também não acredito que seu vocÊ precisa de justiça, mas um psiquiatra que pode curar a inveja e os ciúmes que vocÊ tem em seu corpo.

- Rubén é seu...

- Eu não quero nem não escutar uma palavra mais que seus lábios, e eu nem que vocÊ menciona novamente que eu sou seu primo, me envergonha ter em minhas pessoas familiares goste seu, então he/she lhe agradeceriam vocÊ ascender para seu quarto e vocÊ apanhou suas coisas. Ah, e o liberta imediatamente desta casa, e tem cuidado com me ver novamente, eu não acredito que eu gosto de agora em diante de suas visitas, eu noto isto agora a vocÊ de forma que então vocÊ não diz que o escritor não é mesmo hospital.

O pesadelo tinha acontecido finalmente, e antes de Olivia partisse do quarto que ela lhe deseja que ela teve uma viagem de volta boa, para o que eu não respondo com um tom muito grato.

- Eu acho tudo aquilo muito bonito e não muito espalhafatoso ao mesmo tempo. Eu também o amei algo antes de partir. VocÊ é um idiota por não chamar à polícia, eu não lamento nada do que eu fiz, é mais que eu acredito que o devolveria fazer, eu não apóio para ver um homem gostar de Rubén tão apaixonado com um velhinha um como vocÊ, e também não sentiria nenhuma classe de dúvida ao repetir isto. Bom dia para tudo.

Em dois dias eles não permitiram se levantar da cama, Rubén gastou até mesmo a primeira noite se sentou ao lado da cama. Seria verdade tudo aquilo Olivia tinha dito..., não, sem dúvida eles eram um madwoman ciumento que não sabe distinguir o profesionalidad, imaginações mas não obstante estava bonito sonhar um pequeno.

A verdade é que tudo era atenções comigo, e isso não era sonhos. Diariamente depois que o trabalho que nós partimos para dar um passeio, nós viajamos todos os ambientes da grande propriedade, nós entramos para a cidade em numerosas ocasiões, nós fizemos infinidade de compras, e nós igualamos visitado meu primeiro grande amigo muito de vez em quando nessas terras estranhas, Pedro Fool, com que nós jantamos e nós partimos para passar bem isto, embora o a pessoa preferiu, eu sempre como he/she dito, ir fora para só comigo como nós fizemos isto no princípio.

A mudança em Rubén era a partir da noite em dia, toda vez vocÊ eu para mais difícil pensar no retorno para morar, sentido mesmo a prazer com eles dois, eles eram como dois naufrágios perdidos em sua própria ilha, e eu era como o barco salva-vidas de barco, toda vez aquele deles não sentia bem depressa he/she foram meu falar e terminar de rir como chiquillos, igualam Rubén começou a ousar falar da esposa dele, Elena, uma tarde enquanto nós demos um eu passeio contou tudo aquilo tinha acontecido e as lágrimas foram para os olhos deles/delas como um eu autentico torrente de chuva, ambos passagem isto bastante ruim durante as muitos horas que a conversação durou. Era o definitivo que eu alivio para ele.

O verão passou e o livro era exatamente acabado para a data prevista, para o que era hora de fazer as malas..., meu vôo entrou fora às dez na manhã do dia seguinte e he/she quis preparar tudo antes do jantar.

Enquanto eu preparei a bagagem, o Tony he/she subiram me faça companhia e Rubén não levou muito nos reunindo. Eles eram muitos as recordações que se apareceram a nossas mentes enquanto apanhou minhas coisas, nós falamos de meus primeiros dias na casa, da chegada de "a bruxa, como nós acabássemos chamando a Olivia o muito poucos ocasiões que nós mencionamos isto, em o que estava a ponto de adquirir se não acaba sendo para Fernando, e nós igualamos conta Rubén a experiÊncia que nós o Tony e me tivemos quando nós nos encontrarmos com o "santuário da sacerdotisa. Nós rimos muito, mas também deixou alguma lágrima que outro.

Feira depois de jantar, e muito antes da hora acostumada, Rubén enviou a Tony à cama. Eu achei muito estranho, principalmente porque a jornal era um que autentica briga a hora de dormir, e aquela noite o menino vocÊ vai sem rechistar e fazendo uma piscadela de cumplicidade ao pai deles/delas.

Nós estamos sós e a solenidade do momento me, o que era o que estava acontecendo, confundiu?, a verdade é aquele he/she não quiseram muitos surpresas. Tudo esses eu me lembrei da primeira noite que eu passei naquela casa, quando nós ficamos ambos só, eles eram alguns momentos de confusão eles me fizeram sentir coisas estranhas dentro meu.

De repente Rubén se tornou com face de medo, manteve meu olhar durante alguns momentos, então ele se sentou meu lado, e depois que um he/she de tempo bom começassem a falar. Era como se atira a bocajarro, como se a presa escapará, ou como um menino que tem muito medo para um regañina e se ela não conta isto de repente a voz que ela deixa para a garganta dela.

- Zara, Tony e eu temos falado durante alguns dias e nós chegamos à conclusão que não devolverá para o internato depois do verão, o a pessoa não precisa de uma escola boa, um pai precisa, ele precisa de calor de casa, pós-morte de Elena, eu passei isto muito ruim e eu não fiz bem também o sentir o um em alguns momentos. Por outro lado, eu serei muito pensamento de tempo contido dentro como editando meu livro novo... Tony gosta de sua companhia, bom eu diria que ele fascina... Por outro lado eu preciso de um assistente para meu trabalho novo, e um amigo bom para abrir de vez em quando novamente meu coração, ao mesmo tempo que para um colega de forma que he/she sabe entender meus momentos de branco e aquele he/she sabe me ajudar com a escritura...

Naquele momento se apareceu Tony, descalço, e com uma face de felicidade que contaminou, o a pessoa foi o que continuou oração, desde o pai dele não pôde continuar, todos seu corpo tremeu, parecia um chiquillo amedrontado.

- Bom, que pai o ama é que ambos necessidade vocÊ..., Eu sou pequeno e eu quero que vocÊ seja minha mãe..., O pai é grande e eu também quero a mesma coisa, para isso que única falta que seu vocÊ nos ama às ambas.

Naquele non momento sábio que fazer, se rir ou chorar, para isso fizessem as duas coisas.

A verdade é que eu nunca pensei que em a si mesmo ano eles poderiam gastar duas coisas tão maravilhoso. Naquele momento eu pensei em minha mãe, em goste o esboçará esta situação nova. Ela sempre tinha pensado que ele nunca me faltaria... Eles seriam tantos coisas para esse aquele he/she tiveram que se render que minha cabeça era um giro... Mas uma coisa teve muito claro, como muito o pai como o filho algo indispensável era para meu coração. Lá ambos estavam, enquanto olhando para mim com caro de ansiedade e felicidade, eles eram dois pacotes de nervos. Para um momento eu pensei de não responder até o dia seguinte, foi tido um tempo bom para os ver deste modo, mas eu não pude esperar tempo tanto, eu acredito que eu estava muito mais nervoso e mais excitado que eles, e por outro lado he/she não tiveram nada que pensar, inconscientemente he/she tiveram tudo solucionado um..., sem me perceber algo em meu he/she interior me falou que isto aconteceria cedo ou tarde..., para isso que só eu poderia responder...

- Nunca em minha vida dois homens bonitos e maravilhosos eles tinham me feito tal uma proposição tentadora. Claro que que eu aceito.

Maribel Tercero Causo.

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